quarta-feira, 2 de março de 2011

Desculpa

Tenho muita pena, mas no mes de Fevereiro não tive tempo de escrever textos.
Obrigado.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Histórias mesais/ Um dia numa quinta - Janeiro

O campo é calmo?
Claro que não!!!
Se vivesses na quinta do senhor Octávio, saberias que existe muito movimento, num síto que toda agente pensa que é calmo. A quinta tinha uma casa (a casa dos donos da quinta); um estabulo com porcos e vacas;um galinheiro com milhares de galinhas e uma coelheira cheia de coelhos. O sr. Octávio tem pessoas na Aldeia das Cotovias conhecidas que o ajudam como a Dona Geremina, o senhor Tomé, o doctor Constatino, a Menina Dália e as gémeas(suas netas).
As gémeas eram a Ana Rita e a Matilde. Os seus pais eram negociantes e viviam em Coimbra. Viam os avós de tempos em tempos. desta vez tiveram de ficar um dia em casa dos avós.
Nessa tarde, a avó Dona Ana Maria disse para as duas raparigas, que estama ler no sofá da sala:
- Podiam ir dar uma volta.
- Não conhecemos ninguém. - disse a Matilde
- Não há problema, será um "passeio de conhecimento" - disse a avó
A avó convenseu-as e elas foram.
No campo exista um pequeno lago onde as pessoas da aldeia iam buscar água. Lá conheceram o senhor Tomé que tratava das cultivas e dos cavalos maiso sogro e a sua mulher a Dona Bermira:
- Olá eu sou o Tomé, e quem são vocés? - perguntou o sr. Tomé
- As netas da Dona Ana Mario e do sr. Octávio. - disse a Rita
- Oh.Então se são as netas do meu amigo, não há problema de parar o meu trabalho e ir como vocês conhecer a quinta- disse o senhor Tomé
- Boa!- disse a Matilde
E assim foi.



Fim, esoero que gostem.


segunda-feira, 9 de agosto de 2010

O menino careca

Era uma um menino quese chamava Eduardo, que não gostava de tomar banho, lavar o cabelo.
Um dia a mãe levou o Eduardo ao cabeleireiro. A cabeleira não conseguia por o pente no cabelo do Edurardo,porque estava tão sujo e enrolado, até que a cabeleireira disse:
- Só rapando o cabelo!!!
O Eduardo ficou tão asustado que salto da cadeira do cabeleireiro e correu para se esconder.
Quando voltou para casa nem jantou foi logo para o quarto e ficou a pensar:
- Rapar o cabelo, aquela cabeleireira devia ser louca.
De manhã a mãe ouviu um grito vindo do quarto do Eduardo e quando chegou lá viu o filho careca.
- O meu cabelo! O que é que aconteceu ao meu cabelo! Roubaram-me o cabelo- gritava o Eduardo.
A mãe cobinou com ele:
- Ficas com o avô e eu vou médico perguntar-lhe o que eu devo fazer.
E assim foi.
O avô disse:
-Vai à casa de banho olha-te ao espelho e fica lá um bocado.
O Eduardo assim fez. De repente o cabelo aparece, mas o Eduardo passava com a mão na cabeça e não sentia o cabelo. Depois o cabelo desapareceu. Passado 20 minutos voltou a aparecer,mas começou a falar:
- Olha Eduardo ninguém te roubou o cabelo eu que fugi, porque não aguento isto. Não me trates mal . Da-me banho pentei-a me e nunca mais desaparesso.
O Eduardo respondeu:
- Então está bem vou já tomar banho.
Depois o cabelo voltou para a cabeça do Eduardo ele ficou muito feliz.
O avô bateu à porta e disse:
- Queres tomar um banho?
E o Eduardo pôs-se logo dentro da banheira.
Depois de tomar banho o Eduardo disse ao avô:
- Sabes avô agora presebo porque é que o meu cabelo desapareceu, pois eu tratava-o muito mal.
-Meu querido neto eu sou idoso e os idosos sabem muitas coisas, e também me aconteceu isso. O cabelo e o nosso corpo são como um amigo. - explicou o avô
O Eduardo respondeu:
- Tens razão.
E apartir desse dia o Eduardo tratou o cabelo bem .
Conto contado, livro fechado.